O grande desafio dos tempos modernos, para executivos, empresários e empreendedores de uma forma geral, é maximizar os resultados...
Administrar pessoas, suas diferenças e complexidades, nunca foi tarefa das mais fáceis, porém, um desafio necessário para aqueles que ao longo dos tempos, buscam desenvolver métodos e programas, que possam trazer resultados efetivos na condução de grandes projetos, onde a matéria prima principal é o ser humano.
Existem muitas fórmulas sendo propagadas e os mais diversos modelos infalíveis de gestão sendo ensinados em livros de regras, nunca se vendeu tantos conceitos de autoajuda e métodos de sucesso instantâneos como nos últimos 10 anos. Todos eles com uma mesma promessa, aplicação e resultado.
O mundo tem atravessado uma crise econômica sem precedentes, ocasionada pela pandemia, que será lembrada como uma das maiores da história e que superar seus efeitos, não será uma questão simples de boa vontade, mas a reinvenção de métodos administrativos inovadores e principalmente eficientes, que fujam do lugar comum.
Quando temos uma empresa, as decisões, sejam elas certas ou erradas, afetam apenas o universo do ganho pessoal, mas quando se trata de uma empresa pública, o administrador tem a responsabilidade de responder de acordo com as expectativas depositadas nele, por intermédio das propostas “usadas” por ele, como argumento de solução dos problemas da sociedade.
A pandemia e seus estragos não vai dar trégua e, além de afetar o cotidiano das pessoas, mexe com a vida em sociedade, fator de desiquilíbrio num mundo digitalizado, onde o ser humano “precisa” exibir todos os seus passos em clics e, ficar em casa seria uma tarefa difícil para isso, então exercer o controle social, seria mais que necessário para resolver essa equação.
Centralizar decisões neste momento não seria uma sacada inteligente, nem mesmo uma conquista pessoal, mas um desafio gigantesco de condensar ideias e propostas divergentes para um mesmo objetivo, pois grandes lideres do mundo foram capazes em administrar personalidades opostas e venceram grandes batalhas, formando equipes improváveis. Decentralizar não é perder o controle, pelo contrário, é exercer o controle delegando missão e cobrando resultados. “Se não sei delegar, não sei liderar”. Sendo assim, a tendência é o represamento das demandas e o que é pior, sem a resolutividade que o momento exige. Um alerta aos futuros administradores públicos, existem coisas que andam juntas, mas não se completam, a palavra é PROATIVIDADE, caso tenham alguma dúvida, o remédio amargo primeiro.