Desde a contusão do uruguaio Carlos Sánchez que o treinador não consegue "achar" um jogador no grupo para se firmar na armação da jogada
OSantos só volta a campo no dia 6 de janeiro, diante do Boca Juniors, pelas semifinais da Copa Libertadores. Até lá, Cuca tem duas grandes missões no clube: encontrar um armador e convencer a diretoria a segurar a dupla de defesa titular. Lucas Veríssimo negocia com o Benfica e Luan Peres tem contrato apenas até 31 de dezembro.
Desde a contusão do uruguaio Carlos Sánchez que o treinador não consegue "achar" um jogador no grupo para se firmar na armação da jogada. Já tentou de tudo e assume que segue com dificuldades.
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"A dificuldade do nosso time, do nosso elenco ultimamente é na armação das jogadas. Tentamos criar primeiro com Sandry e Pituca mais adiantados (diante do Ceará). Com Soteldo e Kaio Jorge, depois com Lucas Lourenço por trás", listou Cuca. "Quantas dificuldades a gente tem encontrado ao longo dessa temporada na armação da jogada, na definição do nosso 10? Ainda coloquei o Jean Mota, o Arthur Gomes..."
Aproveitou, ainda, para cobrar a direção santista que não negocie Lucas Veríssimo agora com o Benfica e que também faça de tudo para segurar Luan Peres. Cuca avalia que teria uma perda enorme sem a defesa titular.
"Temos um time ajustado e quando perdemos uma, duas peças, elas fazem falta. Quando perde um titular, enfraquece, causa um dano", enfatizou. "Teremos oito, nove dias para trabalhar bem e fazer frente ao Boca Juniors", avaliou.
"Sei que não temos dinheiro para pagar o time do Luan (Peres). Mas temos de fazê-lo entender que temos uma semifinal, a intenção do jogador de ficar", observou. O Club Brugge pede 5 milhões de euros. "O mínimo que temos de fazer é manter o time. Os adversários estão se reforçando."